Ontem à noite, quando ia dar comida à Branquinha, a rata anã siberiana, do meu filho, descobri que a mesma morrera durante o dia.
Confesso que chorei copiosamente. Não resiste à afeição que tinha pela ratinha, e hoje ainda não me sinto lá muito bem.
Descobri assim que também sentimos dor pelos nossos animais.
A minha esposa e o meu próprio filho é que me tentaram animar por uma perda que considero dolorosa.
Dizem que os homens não choram ... mas eu chorei e choro a perda de uma pequena amiga.
Adeus Branquinha.
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